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Renovação da CCT: AGE decidirá sobre realização de greve


Após seguidos encontros infrutíferos entre SNA e SNEA visando a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos aeronautas, o Sindicato convoca a categoria a participar na próxima sexta-feira (29/01) de duas Assembleias Gerais Extraordinárias, conforme a seguir:


AGE Permanente - CCT Regular (Edital: http://goo.gl/WocRS0)

- Deliberação: Avaliação da pauta de reivindicação da categoria e autorização para que o SNA dê sequência à sua negociação, bem como instaure o Dissídio Coletivo junto ao SNEA caso um acordo não seja possível. - Horário: 13h30 em primeira convocação e 14h em segunda e última convocação.


AGE - Greve (Edital: http://goo.gl/53zQ6b)

- Deliberação: Deflagração de greve e seus desdobramentos. - Horário: 15h em primeira convocação e 15h30 em segunda e última convocação.

Confira a seguir os locais de realização (ambas as Assembleias):

- Rio de Janeiro: Av. Franklin Roosevelt, 194 - 8º andar - Castelo; - São Paulo: Hotel Blue Tree Premium Congonhas, Rua Henrique Fausto Lancelotti, nº 6.333, Campo Belo; - Brasília: St. Paul Plaza Hotel localizado na SHS, Quadra 2, Bloco H; - Porto Alegre: Sindicato dos Aeroviários, Rua Augusto Severo, 82 - São João; - Campinas: Representação Sindical, Rod. Santos Dumont, Km 66 - S/N - Centro Empresarial Viracopos 2º andar - Auditório.


Sindicalizado ou não, esteja presente! A participação em peso da categoria é fundamental!


NEGOCIAÇÕES

Em reunião na tarde desta quarta-feira (27/01) entre SNA e SNEA as empresas mantiveram inalterada a proposta que haviam feito em audiência no TST no último dia 25, prevendo reajustes escalonados para pisos e salários de 2% em fevereiro, 3% em junho e 6% em novembro de 2016.


Também foi oferecido reajuste de 11% em diárias, vale alimentação e seguro de vida (retroativo a 1º de dezembro), e aumentos no vale alimentação de 3% em fevereiro, 2% em junho e 6% em novembro. Outro item abordado foi o Passe Livre, cujo limite passaria de cinco para sete assentos.


Apresentando pouco avanço a proposta foi novamente considerada insuficiente, demonstrando a falta de flexibilidade das empresas em contraponto à posição dos aeronautas que, tendo em vista o momento econômico enfrentado pelo país, já haviam concordado com duas reduções em sua proposta para renovação da CCT.


Inicialmente a categoria pedia 15% para salários e 20% para pisos salariais, índices que já haviam sido reduzidos para 12% e 15%, respectivamente, antes de chegarem aos atuais 11% para todos os itens econômicos.

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