Em uma ação que demonstra o compromisso da empresa com o gerenciamento dos riscos da fadiga na aviação, a Azul Linhas Aéreas formalizou o seu apoio ao Projeto Fadigômetro.
Seguindo os passos do CENIPA e da Comissão Nacional da Fadiga Humana, que já haviam referendado o Fadigômetro, a Azul torna-se a primeira companhia aérea brasileira a apoiar a pesquisa que, até o momento, já processou mais de 12 mil escalas de trabalho, perfazendo mais de 1,4 milhão de horas de jornada.
Confidencialidade e métodos de análise
Dois importantes pilares do Fadigômetro são os critérios éticos estabelecidos desde o início para o seu desenvolvimento e ações, dentre eles o anonimato na divulgação de dados e resultados, e as hipóteses e métodos de análises fundamentados na literatura científica.
O estudo tem ABRAPAC, ASAGOL, ATL e SNA como entidades idealizadoras e financiadoras, e conta com a inestimável participação e suporte científico da Faculdade de Saúde Pública, do Instituto de Física e do Laboratório de Ciências da Cognição do Instituto de Biociências da USP, tendo sido aprovado pelo COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – SERES HUMANOS (CEP) do Instituto de Biociências da USP.
Os resultados iniciais da pesquisa referentes ao ano de 2018 foram publicados recentemente na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho.
O apoio da Azul, além de ratificar a importância da pesquisa para a segurança de voo, fortalecerá a coleta de dados e dará ainda mais robustez às análises estatísticas feitas pelo Fadigômetro.
Como participar
Para adequar o Fadigômetro ao novo alcance possibilitado pelo apoio da Azul, foram acrescidas funcionalidades extras que permitiram a manutenção de uma plataforma única.
Assim, tanto os tripulantes da Azul quanto os das demais empresas poderão aderir à pesquisa em um mesmo endereço, no site do Fadigômetro. Para participar, basta clicar no botão a seguir!
A equipe à frente do projeto parabeniza a Azul pela atitude em prol da segurança de voo, e convida todos os seus aeronautas a contribuírem com o monitoramento da fadiga humana na aviação brasileira por meio do Fadigômetro.
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Para informações técnicas, científicas e operacionais sobre o Fadigômetro, entre em contato diretamente com a equipe de pesquisadores responsáveis, clicando aqui.
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